O papa Paulo VI nomeia Paulo Evaristo Arns, fortalecendo a ação da Igreja na defesa dos direitos humanos e nas ações contra a tortura cometida pelo Estado.

Em troca de Nobuo Okuchi, cinco prisioneiros políticos, entre eles a madre Maurina Borges, presa e torturada havia meses por uma suposta ligação com grupos guerrilheiros, são soltos três dias depois do início da ação.