Publicação mensal do Comitê de Defesa dos Direitos Humanos no Cone Sul e da Comissão Arquidiocesana da Pastoral de Direitos Humanos e Marginalizados de São Paulo. Escrito no Brasil pós-anistia, em língua espanhola, o jornal trazia denúncias de violações aos direitos humanos na América Latina, com a divulgação de nomes de mortos e desaparecidos políticos na região. Nos três números de 1978, que fazem parte deste acervo, destaque também para a campanha em favor do Nobel da Paz para o ativista argentino Adolfo Esquivel, da resistência pacífica às ditaduras. Ele seria agraciado com o prêmio em 1980.