Em dois anos, os grupos de esquerda somam 50 ações armadas. A maior parte era de assaltos a bancos, as chamadas “expropriações” para coletar fundos, mas também houve atentados a bomba contra alvos políticos e militares e algumas escaramuças contra as forças de segurança do regime. A partir de 1969, o repertório de ações incluiria sequestros de embaixadores para serem trocados por prisioneiros políticos.