O número 1 data de junho de 1976. Trata de problemas da mulher operária como local para deixar o filho durante a jornada de trabalho e a decisão da mulher sobre o controle da natalidade. Uma reportagem questiona ainda quem abandona o “menor abandonado” (termo usado na época) e outra mostra a vida das mulheres na periferia da Zona Leste de São Paulo, a região mais populosa da cidade. Aborda ainda o machismo na publicidade e traz textos sobre as escritoras Lygia Fagundes Teles e Carolina Maria de Jesus. A publicação teve entre suas fundadoras a jornalista Maria Inês Zanchetta, responsável pela coordenação editorial.