O delegado aposentado da Polícia Civil, Alcides Singillo, trabalhou no Deops de São Paulo na década de 1970, durante a ditadura civil-militar brasileira. Em 2013, junto com o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-Codi de São Paulo, Singillo foi denunciado e convidado a depor pelo Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, por ocultação do cadáver do estudante Hiroaki Torigoe, em 5 de janeiro de 1972. O processo foi extinto em janeiro de 2014; em fevereiro o MPF recorreu da decisão, mantendo abertas as investigações.