O ano é 1967. Padre Jaime (Marcelo Romo), cada vez mais incomodado com as desigualdades sociais, pobreza e injustiça, está dividido entre a obediência à Igreja e o desejo de assumir um papel mais ativo na revolução trabalhista que está tomando forma no porto de Valparaíso. Estreou no Festival de Cannes em 1973.