Na terceira parte da trilogia, Patricio Guzmán volta aos anos anteriores, quando a Unidade Popular governava e os trabalhadores chilenos se organizavam para o que seria uma nova forma de viver. Por todo o país foram criados milhares de grupos de poder popular para distribuir comida, ocupar e vigiar fábricas e conectar comunidades, provendo-as de serviços e de defesa frente aos ataques da direita.