O filme, dirigido pela sobrinha de Marighella, é uma construção histórica e afetiva desse homem, considerado o inimigo número 1 da ditadura civil-militar brasileira, que dedicou sua vida a pensar o Brasil e a transformá-lo por meio de sua ação. Para saber mais, veja também Carlos Marighella, quem samba fica, quem não samba vai embora, de Carlos Pronzato (2011), e Marighella: retrato falado de um guerrilheiro, de Silvio Tendler (2001).