O filme é baseado na peça El Plebiscito, de Antonio Skármeta. O ator Gael García Bernal vive um publicitário trabalhando no final dos anos 1980 no Chile, quando o país viveu um plebiscito para definir se o ditador Augusto Pinochet deveria ficar no poder por mais oito anos.
No Chile, alguns criticaram a simplificação da história, incluindo Genaro Arriagada, que dirigiu a campanha pelo “não”. Em específico a crítica foi que foi dada grande importância à TV e à publicidade, quando na verdade houve muito mais trabalho de base nas ruas. Larraín defendeu seu filme dizendo que seria arte, e não um documentário. Outras críticas questionam se realmente é motivo para comemorar o momento em que ativismo se torna marketing, mais do que discussão de princípios.
O filme ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro.