Quando assumiu, o governo militar usou o poder de cassação de concessões em benefício do regime. A Rádio Nacional e a Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro, foram as primeiras a sofrer com as mudanças. A primeira foi ocupada por militares um dia após o golpe e 36 de seus funcionários foram demitidos. A Mayrink Veiga saiu do ar por três semanas, voltou por alguns meses com posição política totalmente alterada, até ter a concessão retirada definitivamente em novembro do mesmo ano. Algumas rádios católicas como a 9 de Julho, de São Paulo, também foram lacradas.