A partir de 1976, o presidente Ernesto Geisel decidiu controlar de maneira mais direta os “porões da repressão”, na estratégia de preparar o regime para uma futura transição para um governo civil. Durante esse período chamado de “abertura”, registrou-se uma sequência de atentados à bomba contra pessoas, órgãos da imprensa, livrarias, universidades e instituições identificadas com a oposição, marcando a escalada de violência da direita.