Entre 1966 e 1979, o Brasil tinha apenas dois partidos legais, a Aliança Renovadora Nacional (Arena), de apoio ao governo, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), de oposição consentida. Outros, como o Partido Comunista Brasileiro (PCB), continuaram a existir na clandestinidade. Já nos últimos anos da ditadura, o governo fez uma reforma partidária, para dividir a oposição, ao mesmo tempo em que tentava manter unido o partido do regime.