Nos anos 1970, o cinema brasileiro vivenciou um paradoxo: era apoiado financeiramente pelo mesmo Estado autoritário que praticava a censura. Essa dinâmica suscita diversas questões: Como se explica esse paradoxo? Qual o legado do cinema brasileiro moderno que se fortaleceu durante a ditadura militar? Como os filmes ajudaram a fixar, na memória e no debate cultural, certas imagens sobre a ditadura e seus opositores?